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Herpes Labial

Doença causa pequenas bolhas, vermelhidão, coceira e ardência nos lábios.

Especialistas mais indicados para o tratamento:

Dermatologista
Infectologista
Clínico Geral

O que é a herpes labial?

Causada pelo vírus herpes simplex, a herpes labial é uma infecção altamente contagiosa: de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 3,7 bilhões de pessoas com menos de 50 anos, ou 67% da população mundial total, está infectada com a doença.

Entretanto, esse alto número não significa que todos estejam apresentando sintomas, já que o herpes é um tipo de vírus que fica “dormente” no organismo. Ou seja, muitas pessoas são portadoras e nem mesmo sabem, porque nunca chegaram a apresentar manifestações da infecção.

Geralmente, os sintomas de herpes labial aparecem quando há enfraquecimento do sistema imunológico. Isso pode acontecer por causa de outras doenças, como gripes e resfriados, estresse, insolação, entre outros. Em pessoas imunossuprimidas, os sintomas tendem a aparecer com maior frequência e mais intensidade.

Quais são os principais sintomas?

  • Vermelhidão na boca
  • Formigamento, ardência e desconforto na boca
  • Dor ao falar, comer ou movimentar os lábios
  • Coceira na boca
  • Rachaduras nos lábios
  • Pequenas bolhas nos lábios superiores e inferiores, que estouram e formam feridas.

Normalmente, é possível saber que o vírus da herpes está ativo pelo menos 48 horas antes das bolhas aparecerem nos lábios, porque sintomas como vermelhidão, formigamento, ardência e coceira surgem com antecedência.

Mas, mesmo com esses sintomas preliminares, não há como impedir o surgimento das erupções. Além disso, o próprio organismo tende a combater o vírus e resolver os sintomas em cerca de 10 dias, sem que haja necessidade de tomar medicamentos ou realizar outros tipos de tratamentos.

Como acontece a contaminação?

A contaminação pelo vírus da herpes labial acontece por meio de um contato direto com a pessoa contaminada, seja por um beijo ou pelo compartilhamento de objetos, como talheres, toalhas, copos, batom, entre outros.

Também é importante evitar comer ou provar comidas, como picolés, pirulitos, sorvetes, pastel ou qualquer outro tipo de alimento compartilhado.

Beijar desconhecidos é um dos principais meios de contaminação. Isso porque o vírus pode ser transmitido mesmo que a pessoa contaminada não apresente bolhas e feridas na boca, principalmente nas 48h antes do surgimento das erupções, quando outros sintomas já estão presentes. Entretanto, a transmissão também pode ocorrer mesmo sem qualquer tipo de sintoma (quando o vírus está “adormecido”).

A orientação é essencial para evitar uma contaminação pelo vírus da herpes. Clínicos gerais, infectologistas e dermatologistas são os especialistas que podem diagnosticar, tratar e orientar sobre a doença, os meios de transmissão e as maneiras de lidar com os sintomas quando ou se eles aparecerem.

Como é feito o tratamento da herpes?

Antes de mais nada, é essencial ressaltar que a herpes não possui cura. Uma vez infectado pelo vírus, você poderá sentir os sintomas quando sua imunidade estiver baixa.

Como já falamos acima, geralmente o próprio organismo minimiza as manifestações da doença em até 10 dias. Mas, em casos mais graves (e que normalmente acontecem em imunossuprimidos), as feridas podem se espalhar por outras regiões do corpo, como as genitais, e o médico deve prescrever medicamentos e pomadas antivirais para ajudar no combate aos sintomas.

Herpes labial e herpes genital: qual a diferença?

Existem dois tipos de vírus herpes simplex: o HSV-1 e o HSV-2. O primeiro é o transmitido principalmente por vias orais e é responsável pela herpes labial, enquanto o segundo é transmitido por meios sexuais, sendo considerado, portanto, uma IST (infecção sexualmente transmissível).

A herpes genital causa bolhas e feridas na região da vagina e ânus em mulheres, e no pênis e ânus em homens. O tratamento é semelhante ao da herpes labial, sendo que os sintomas desaparecem sozinhos após 10 dias e, em casos mais graves, são prescritos medicamentos antivirais. Também não há cura.

Embora o HSV-1 seja o responsável pela herpes labial, a infecção por esse tipo de vírus também pode atingir as genitais e causar bastante incômodo e dor, a depender da situação do sistema imunológico da pessoa contaminada.

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